aprendizado
- Gabriela Cavalheiro
- 27 de dez. de 2016
- 1 min de leitura
aprendi ao longo do caminho a ter o mar como morada e que todo castelo com muita muralha cavaleiro não entra nem passa [só olha de longe a paisagem ensimesmada] descobri que das lembranças escorridas ou das memórias perdidas: "dos mares que navego só eu sei das tempestades que carrego" e com meus olhos de fé procurando amuletos eu te encontrei primeiro eu quis dançar em seu corpo como as sombras e as ondas e depois num claro-escuro iluminar a tudo reparei que você esta pessoa submergida pela brevidade dos dias esperançosa em um novo esplendor acende o fogo das minhas manhãs como uma profecia e quando sinto sua carne passando entre minha boca e língua o repouso dos olhos ao pouso do corpo eu sinto que das conversas para adiar o fim do mundo você é a causa do meu sorriso profundo e isso por enquanto é tudo.
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