tombo do navio
- Gabriela Cavalheiro
- 29 de jan. de 2016
- 1 min de leitura
ai se você soubesse como trincam meus músculos toda vez que você aparece todo um calor que nem conhaque consegue não há corda que me amarre nesse mastro e não há cera que cerque meus ouvidos o balanço do mar faz com o marinheiro isso: ao avistar sereia, logo existo
daquele jeito, sem nem avisar lá está você em seu lugar [qualquer pedra em alto mar] esse inebriante canto que me encanta todo o peito não tem penélope que aguente desse jeito nem penso mais em ítaca quando te vejo
ai, sereia, vem agora e me devora pra te amar no mar não tenho hora
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