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Poema bobo porém sincero, de métrica infantil

  • Foto do escritor: Gabriela Cavalheiro
    Gabriela Cavalheiro
  • 7 de ago. de 2014
  • 1 min de leitura

Dona morte, pare de ceifar a vida das pessoas próximas da minha vida e de bem querência menos de duas semanas e você ataca de novo sem indecência já entendi que no seu trabalho você tem extrema competência mas festas no céu estão sendo de tamanha intransigência (ou me ensine a lidar com esse sentimento de impotência de uma maneira que haja o mínimo de sapiciência)

enquanto nesse plano aqui vamos seguindo, diante das violências Fins de relacionamentos, convalescenças Divórcios e adjacências, Falecimentos e incongruências Esperanças ingênuas cheias de benevolências Abraços apertados que exprimem melhor vivência má sorte ou renascença? eu não culpo a crença mas são dolorosas experiências loucas ambivalências e contrastantes evidências: florescem aqui as margaridas mas lá fora morrem as hortências

e lidar contigo, acaba sempre sendo pela resistência...

 
 
 

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